Policiamento de Proximidade
Deveríamos todos defender um novo policiamento.
Um novo policiamento assente numa partilha de responsabilidades e em relações de parceria entre as forças de segurança e a sociedade civil. Este é, claramente, o caminho.
Nas últimas décadas, a sociedade sofreu grandes alterações e os problemas da droga e da criminalidade passaram a ser problemas dos mais graves e com maior crescimento. A problemática social relacionada com a toxicodependência passou a ser encarada como algo que deve ter um tratamento especial e adequado. Isto porque se verifica que criou novos criminosos e a percepção desse fenómeno por parte das famílias quando chegam a ser vitimas dos próprios familiares.
Neste contexto, os problemas da insegurança ganham novos contornos; os cidadãos em geral, passam a sentir estas questões de forma mais intensa e as forças de segurança começam a tomar consciência das suas limitações para a resolução destas questões através dos modelos de actuação tradicionais.
Uma parceria entre polícias e cidadãos, mesmo quando não ocorram efeitos positivos nos índices de criminalidade, aumenta o sentimento de segurança nas populações tocadas por esse modelo de actuação policial.
É urgente mudar mentalidades! Dizer que a segurança é um problema das polícias, começa a esmorecer. É necessário dar lugar a um policiamento em parceria com a sociedade, apostando fortemente na prevenção e antecipação de problemas específicos ajustada a cada caso.
No mesmo sentido e nesta nova perspectiva, há algo de profundamente determinante na ruptura com a tradição das forças de segurança: ontem habituadas a “medir” a sua eficácia pelo número de crimes detectados e autuações elaboradas, hoje confrontadas com uma avaliação do desempenho em função da “ausência do conflito”; convenhamos que não é uma mudança de fácil assimilação!
Os cidadãos passam a transmitir aos agentes as suas preocupações, derrubar as barreiras da apatia e desconfiança de modo a formar parcerias estáveis e empenhadas. A base do sucesso de uma estratégia de policiamento comunitário são laços fortes e mutuamente vantajosos entra a polícia e os cidadãos de uma determinada comunidade, não implicando nunca a sua perda de autoridade.
Os carros de patrulha são apenas um dos meios para prestar serviços de polícia, não o principal. Um patrulhamento a pé coloca a polícia mais perto da comunidade. Concorrendo para a mesma finalidade, diminuição dos factores de insegurança e reforço da eficácia policial, os modelos de proximidade são a única solução para uma maior eficácia da autoridade policial.
Nas últimas décadas, a sociedade sofreu grandes alterações e os problemas da droga e da criminalidade passaram a ser problemas dos mais graves e com maior crescimento. A problemática social relacionada com a toxicodependência passou a ser encarada como algo que deve ter um tratamento especial e adequado. Isto porque se verifica que criou novos criminosos e a percepção desse fenómeno por parte das famílias quando chegam a ser vitimas dos próprios familiares.
Neste contexto, os problemas da insegurança ganham novos contornos; os cidadãos em geral, passam a sentir estas questões de forma mais intensa e as forças de segurança começam a tomar consciência das suas limitações para a resolução destas questões através dos modelos de actuação tradicionais.
Uma parceria entre polícias e cidadãos, mesmo quando não ocorram efeitos positivos nos índices de criminalidade, aumenta o sentimento de segurança nas populações tocadas por esse modelo de actuação policial.
É urgente mudar mentalidades! Dizer que a segurança é um problema das polícias, começa a esmorecer. É necessário dar lugar a um policiamento em parceria com a sociedade, apostando fortemente na prevenção e antecipação de problemas específicos ajustada a cada caso.
No mesmo sentido e nesta nova perspectiva, há algo de profundamente determinante na ruptura com a tradição das forças de segurança: ontem habituadas a “medir” a sua eficácia pelo número de crimes detectados e autuações elaboradas, hoje confrontadas com uma avaliação do desempenho em função da “ausência do conflito”; convenhamos que não é uma mudança de fácil assimilação!
Os cidadãos passam a transmitir aos agentes as suas preocupações, derrubar as barreiras da apatia e desconfiança de modo a formar parcerias estáveis e empenhadas. A base do sucesso de uma estratégia de policiamento comunitário são laços fortes e mutuamente vantajosos entra a polícia e os cidadãos de uma determinada comunidade, não implicando nunca a sua perda de autoridade.
Os carros de patrulha são apenas um dos meios para prestar serviços de polícia, não o principal. Um patrulhamento a pé coloca a polícia mais perto da comunidade. Concorrendo para a mesma finalidade, diminuição dos factores de insegurança e reforço da eficácia policial, os modelos de proximidade são a única solução para uma maior eficácia da autoridade policial.
A JSD Guimarães apresentou este projecto as forças de segurança da GNR distribuída em quatro postos no concelho, estando agora e fase de discussão e aprovação, mostrando mais uma vez que a JSD está preocupada com segurança da nossa população.
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