quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Plenário JSD Guimarães

No próximo dia 19 de Novembro haverá plenário de militantes da JSD Guimarães, pelas 21:30 no Largo do Toural.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Iniciativa em Vermil

Evento: “Iniciativa Politica Local Jovem de Vermil”

Promovida por: JSD núcleo de Vermil

Data e local: 20 de Novembro das 14:00 às 18:00 no edifício da Junta de Freguesia de Vermil.

Público-alvo: Todos os jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 28 anos residentes em Vermil são convidados a participar activamente nesta iniciativa.

Enquadramento:
A nossa geração não pode ficar alheia aos problemas que a sociedade hoje enfrenta. Tem que ser responsável, interventiva, dinâmica e capaz de valorar as suas capacidades pela forma mais democrática possível, entendida como uma forma de valorizar a sua formação educacional e profissional e solidariedade inter-geracional.
Em razão dos novos tempos, a política, quer na sua forma partidária, quer social, afecta-nos na vida laboral, universitária ou profissionalizante. Por sermos o futuro de uma comunidade, cada jovem é chamado a expressar a sua opinião e ideias acerca das políticas jovens que o afectam directa ou indirectamente a um nível local, ou supra local.

Razões da promoção da iniciativa:
Esta iniciativa surgiu da necessidade de estimular a juventude de Vermil a discutir a politica jovem na Freguesia de Vermil numa concretização de actividades e eventuais investimentos vocacionados para a geração mais jovem.
A razão pela qual a JSD é a promotora deste evento fundamenta-se no facto de ser uma estrutura com a qual os jovens se possam identificar mais facilmente e se encontrar estabelecida na Freguesia. A JSD é apenas um rosto por detrás de um corpo que se requer expressivo na discussão de ideias a implantar ao nível local e concelhio, como qualquer associação ou organização de cariz religioso, desportivo e social em que os jovens estiverem integrados.
Esta actividade foi apresentada à comissão política da Juventude social-democrata de Guimarães e funcionará como um projecto-piloto para outras Freguesias cujos jovens já demonstraram interesse em conhecer e assistir.

Objectivos da iniciativa:
O objectivo deste contacto é a facilitação de um encontro de diferentes gerações de jovens que debatam ideias relevantes para o desenvolvimento da comunidade em que se inserem, livres de qualquer preconceito político ou social.
Proporcionar aos jovens de Vermil a realização voluntária de actividades vocacionadas para os conhecimentos, aptidões e competências adquiridas na área em que se formaram.
É uma oportunidade facultada aos jovens para participarem activamente no plano de actividades e proposta de orçamento para 2011 da Freguesia.

Áreas de intervenção da Iniciativa:
- Ensino, desporto, comportamentos de risco, cultura, voluntariado, inovação e tecnologia.

Ordem de Trabalhos:
· 14:00 às 18:00:
o Apresentação, discussão em grupos de trabalho das ideias expostas pela JSD de Vermil e manifestadas pelos Jovens de Vermil.
o Apresentação, discussão de propostas de execução de actividades e investimentos para a dinamização dos jovens da Freguesia de Vermil.
· 16:30 às 17:15 – Pausa

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Formação Política nas Taipas


O Núcleo das Taipas da JSD Guimarães organiza, na próxima Sexta-feira, a segunda sessão de Formação Política. Desta vez, o orador será Rui Armindo Freitas, Presidente da CPS da JSD Guimarães de 2002 a 2006.

Entrevista ao Presidente da JSD Guimarães

Entrevista do Canal Guimarães ao Presidente da Comissão Política de Secção da JSD Guimarães, Alexandre Barros da Cunha.

O Toural como não o veremos mais

Largo do Toural visto a partir da sede do PSD Guimarães.



Nota de imprensa - Pavilhão de Lordelo

O Pavilhão Municipal de Lordelo é uma infra-estrutura destinada à prática de desporto e, como tal, as suas condições para o efeito não podem ser negligenciadas. No entanto isso não se verifica, uma vez que o pavimento se encontra em muito mau estado.

Este caso reveste-se de especial importância, pois sendo o pavilhão destinado à utilização por diversos escalões etários, este não proporciona as condições adequadas para a prática desportiva, pondo em causa a integridade física dos seus utilizadores. Este facto tem maior importância se atendermos a que também muitas crianças de Lordelo e das Freguesias vizinhas o utilizam para a prática de várias modalidades.

A ocorrência verificada neste Pavilhão vem reforçar a nossa opinião de que a gestão dos equipamentos desportivos não deve estar a cargo unicamente de uma entidade camarária (Tempo Livre). Uma gestão partilhada deste espaços comunitários com o poder local, traria outro acompanhamento. As próprias associações desportivas que deles fazem uso deveriam ter um papel mais activo, conjuntamente com a Tempo Livre e com as Juntas de Freguesia, pois estas são as mais interessadas em usufruir de equipamentos em bom estado de conservação e daí poderiam tornar-se parceiros importantes na consciencialização para uma utilização equilibrada do espaço.

Uma gestão partilhada entre a Autarquia e as entidades locais, para além de optimizar o acompanhamento das condições, seria também um catalisador destes espaços, capaz de os dinamizar e sublinhando a maior valia para as populações que deles usufruem.

Sabemos que estão previstas obras de melhoramento para alguns Pavilhões Municipais entre os quais o de Lordelo. No entanto a demora destas intervenções levando a tal estado de degradação fazem-nos ponderar as razões por trás desta de tanta demora.

A verdade é que a nova época desportiva já se iniciou no mês de Setembro e aqueles que alugam os Pavilhões Municipais, caso encontrem equipamentos como o de Lordelo, põe em risco a sua integridade física. Mais preocupante é o facto de haver crianças e jovens a utilizarem pavilhões em condições deficientes para a prática desportiva. Esta situação não poderá passar ao lado dos responsáveis pelo desporto da Câmara Municipal de Guimarães.

A JSD lamenta o facto de a degradação do Pavilhão Municipal de Lordelo ter chegado ao ponto a que chegou, sem intervenção por parte dos responsáveis pelo equipamento. Desejamos que a manutenção dos Pavilhões Municipais que se encontram em mau estado para a prática desportiva, como é o caso de Lordelo, seja breve e que tenha resultado visível.

Nota de imprensa da Comissão Política de Secção da JSD Guimarães.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Formação Política nas Taipas


O Núcleo das Taipas da JSD Guimarães promoveu, no passado dia 15 de Outubro, uma sessão de Formação Política com o Presidente da CPS da JSD Guimarães, Alexandre Barros da Cunha.

domingo, 10 de outubro de 2010

Nota de imprensa - Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo

Nota de imprensa enviada na sequência da intervenção de Tiago Laranjeiro, vice-presidente da JSD Guimarães, na Assembleia Municipal de 1 de Outubro.

A JSD Guimarães propôs, na sessão da Assembleia Municipal da passada sexta-feira, a criação em Guimarães de um Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo. Na intervenção no período antes da ordem do dia, o deputado da JSD Tiago Laranjeiro salientou que “o objectivo é contribuir de forma activa e dinâmica para a instalação de novas actividades económicas no concelho, fomentando o espírito empresarial e de auto-emprego, permitindo também potenciar a criação de postos de trabalho e de riqueza na região”.

O deputado explicou que o Gabinete consiste num espaço com serviços especializados em dar resposta às dificuldades que os cidadãos possam ter na concretização de projectos empresariais. “É na fase de nascimento e implementação das empresas que o empreendedor experimenta mais desafios, sendo muitas vezes necessário um apoio para que as oportunidades de negócio aconteçam”, reforçou.

Este serviço indicaria ao empreendedor os possíveis caminhos que teria para realizar o seu projecto empresarial, desde a fase de concepção do projecto, passando pelo planeamento, até à sua instalação e acompanhamento no crescimento. Um outro aspecto relevante da proposta é a criação de uma rede de parcerias com instituições “que possam ter um papel activo na criação e implementação de negócios, dos institutos públicos (IAPMEI, IEFP, etc.), da banca a consultoras, da Universidade à ADDICT, de gabinetes de arquitectura e engenharia a clubes de ‘business angels’”.

Tiago Laranjeiro reconheceu que a Câmara já tem projectos, no terreno ou planeados, que actuam no apoio ao empreendedorismo, mas reforça a relevância da proposta por ser “complementar a estas valências, sendo também um agregador das diversas funções que estes serviços desempenham”. “Este Gabinete dispõe de respostas específicas para cada sector de actividade das empresas nascentes, quer se trate de uma empresa tecnológica, das indústrias criativas, do turismo, um projecto de empreendedorismo social ou de uma actividade industrial ou comercial mais tradicional”, prossegue.

A proposta da JSD segue o modelo do Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo que existe no Porto, uma iniciativa criada no âmbito da Sociedade de Reabilitação Urbana Porto Vivo, que num ano de actividade já prestou apoio a 75 projectos empresariais.

Guimarães, 1 de Outubro de 2010.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Balanço

Setembro marca o regresso ao trabalho e às aulas. Com o mês, também a política regressa ao seu ritmo regular. É também tempo para reflexão e balanço.

Na política nacional tivemos um ano agitado. A conjuntura económica, tendo sido melhor do que o esperado, não o foi suficientemente para ocultar os problemas das contas públicas. Com o espectro do regresso do FMI e das suas duríssimas propostas a pairar sobre Portugal, vivemos sempre em sobressalto com medo de uma possível crise política. A eleição de Pedro Passos Coelho como líder do PSD veio “adensar o enredo”, a trazer um novo vigor ao partido e ao país.

Estamos próximos do fim do primeiro ano do mandato autárquico, e a quase um ano do início daquilo que pode (pôde?) ser um ponto de viragem da história de Guimarães, a Capital Europeia da Cultura 2012. O projecto foi assumido pelo PS como o alfa e o ómega do seu projecto autárquico. No entanto, passados quatro anos sobre o anúncio da candidatura, ainda nada bule. Das grandes obras, ditos pilares essenciais da CEC, ainda nenhuma começou. Chegou-se ao cúmulo, na semana passada, de a Câmara apresentar publicamente um projecto, a Plataforma das Artes, anunciado a data de inauguração antes de realizado o concurso para a realização da obra, como se o que importasse mais a fotografia do cortar da fita do que aquilo que a infra-estrutura poderá acrescentar em concreto à cidade. O Verão trouxe-nos também a notícia de que se pretende criar de raiz uma Orquestra Sinfónica de Guimarães para cumprir o programa pensado para 2012. Sempre esse ano como data cabalística para a concretização de tudo em Guimarães. As maravilhas prometidas podem muito bem ocultar o problema da sua sustentabilidade, pois ainda não se explicou como se assegurará a viabilidade destes projectos a longo prazo (digamos, para lá de 2013…).

Na Câmara Municipal parece pressentir-se o “fim da festa”. Têm abundado as controvérsias no seio da equipa autárquica. Depois da duplicação do número de assessores após as eleições, um demitiu-se. O ex-vereador Alberto Oliveira bate a porta com estrondo, prometendo que “vai andar por aí… atento” (site do JN de 27 de Agosto de 2010). Aos actos de nervosismo demonstrados pelo Presidente da Câmara em reunião de vereação somam-se as suas declarações em que afirma ter validado os nomes da lista que venceu as eleições no Vitória S.C.. Temos de estar cientes que esta não é uma atitude típica de uma democracia saudável. Estas declarações vêm dar razão a uma das grandes bandeiras do PSD na última campanha autárquica: a urgência de uma “desmunicipalização” das associações vimaranenses, restituindo-lhes a autonomia necessário ao seu livre desenvolvimento. E com o Vitória há ainda a questão dos projectos de investimento do clube, inviabilizados pela Câmara, com base em pareceres técnicos mas que já se viu esconderem apenas divergências políticas. A Câmara deixa-se toldar por estas divergências, impedindo o acesso a fundos que permitiriam a construção de projectos que resultariam numa significativa mais-valia para o concelho.

São muitos os desafios para a “reentré”, que traz ainda a nova Comissão Política de Secção do PSD, com uma equipa renovada e o propósito assumido de mudar a forma de o partido fazer política em Guimarães, tendo em vista as eleições autárquicas de 2013. Para já, a mudança fica-se no plano interno, mas é já visível uma transformação na intervenção pública. O caminho é árduo, mas juntos conseguiremos levantar Guimarães!

Artigo da Comissão Política da JSD Guimarães,
publicado na edição de 24 de Setembro de 2010 do jornal Povo de Guimarães.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Empreendedorismo porquê?

Hoje em dia, poucos são os políticos que recorrentemente não fala de empreendedorismo. O termo tornou-se num dos jargões do actual discurso politicamente correcto. Mas, contrariamente a outros termos deste tipo de discurso, o empreendedorismo não é vazio de conteúdo, podendo realmente significar uma mudança relevante na nossa sociedade. O IAPMEI define empreendedorismo como “o processo dinâmico a partir do qual os indivíduos identificam, sistematicamente, oportunidades económicas e, respondem, desenvolvendo, produzindo e vendendo bens e serviços”. Eduardo Marçal Grilo, ministro da Educação no primeiro Governo de António Guterres, avançava há uns meses, numa conferência, com uma definição um pouco diferente e talvez mais desafiante: “o objectivo do empreendedorismo é fazer de cada um uma pessoa com enorme capacidade para fazer algo bem, de novo, de diferente, capaz de ser um factor de mudança da sociedade”.

No mundo actual, sabemos que o desenvolvimento económico, do qual está dependente o desenvolvimento social, não se faz repetindo a receita que levou ao sucesso de empresas no passado. É imprescindível uma componente inovadora em qualquer negócio que se desenvolva para se ser bem sucedido e essa componente inovadora está fortemente relacionada com o empreendedorismo. Apesar de já dizer o velho ditado que “a necessidade aguça o engenho”, o empreendedorismo não é uma coisa que aconteça por si. Com uma taxa de desemprego tão elevada como a que hoje temos e uma perspectiva de crescimento económico muito baixa nos próximos anos, acreditamos ser hoje mais necessário que nunca o estímulo da capacidade empreendedora dos portugueses.

Quer se considere o empreendedorismo como uma característica inata de alguns ou uma “competência” que se ensina, há que reconhecer que muito pode ser feito para potenciar o seu desenvolvimento. As escolas e universidades devem ser locais onde os empreendedores se descobrem e trabalham as suas capacidades, sendo também importantes na ligação ao mundo empresarial. Iniciativas como a Tec Minho, da Universidade do Minho, a FEP Júnior Consulting e o Clube de Empreendedorismo da Universidade do Porto (CEdUP), da Universidade do Porto, são exemplares e devem ser incentivados.

A nosso ver, esse papel de potenciador cabe também ao Estado, não só para a criação de um quadro legal e fiscal favorável e estável mas também de possíveis incentivos e oportunidades para que a iniciativa empresarial aconteça. As nossas Autarquias têm aqui um importante papel a desempenhar, dado serem dos órgãos do Estado que mais próximos se encontram dos portugueses e que melhor conhecem os seus reais problemas. Este papel não se esgota na criação de parques empresariais tecnológicos nem em eventuais facilidades a grandes empresas que nos municípios pretendem instalar uma fábrica ou estabelecimento comercial. O potencial do empreendedorismo vai muito para além desta escala “macro”, mas é antes transversal ao desempregado ou jovem recém-licenciado que cria o seu próprio posto de trabalho, ao pequeno investidor que pretende abrir uma loja com um conceito inovador, às cada vez mais faladas indústrias culturais (que necessitam de respostas muito específicas) até ao emergente empreendedorismo social, que como o nome indica pretende responder a necessidades sociais sem visar necessariamente o lucro económico.

É caso para nos questionarmos se Guimarães dispõe de condições favoráveis para o empreendedorismo. Para além do Avepark, o que faz a Autarquia para apoiar a capacidade empreendedora dos vimaranenses?

Artigo da Comissão Política da JSD Guimarães 
publicado no jornal Povo de Guimarães.

sábado, 17 de julho de 2010

Conferência sobre economia

A Comissão Política Distrital de Braga da JSD (da qual Alexandre Barros da Cunha é Vice-Presidente) promoveu dia 16 de Julho uma conferência intitulada "Crise Económica Internacional: O Euro - Novos Desafios", no auditório da Biblioteca Municipal de Vila Nova de Famalicão. Como oradores participaram o Deputado Nuno Reis, coordenador dos deputados do PSD na Comissão de Economia da Assembleia da República e Vasco Rosa Silva, director ibérico do Barclays Bank. Mais de duas dezenas de militantes da JSD Guimarães marcaram presença na conferência.


domingo, 20 de junho de 2010

2º Encontro de Gerações da JSD Guimarães

No passado dia 19 de Junho a Comissão Política da JSD Guimarães organizou o 2º Encontro de Gerações da Secção. O evento contou com a presença de vários antigos militantes da JSD Guimarães, que em particular desempenharam funções de relevo para a estrutura. O encontro, que se realizou no Hotel de Guimarães, iniciou-se com um painel temático sobre economia e novas tecnologias. Rui Armindo Freitas, Presidente da JSD Guimarães entre 2002 e 2006 e a trabalhar actualmente com mercados financeiros, transmitiu aos presentes a sua perspectiva do que conduziu Portugal à actual crise económica e do que se poderá esperar de 2011. Sara Fernandes, membro de várias Comissões Políticas da JSD e actual investigadora na Universidade do Minho, falou-nos de novos projectos tecnológicos desenvolvidos na nossa região.

Num ambiente informal, os cerca de 30 participantes puderam trocar impressões e experiências sobre os temas em debate e sobre as suas experiências pessoais na JSD. Ao painel temático seguiu-se um jantar no restaurante do Hotel.

sábado, 19 de junho de 2010

Desafios da Educação

Numa altura em que entramos na fase decisiva para tantos milhares de estudantes do ensino secundário, será interessante reflectir um pouco sobre o rumo que a Educação tem seguido em Portugal.

Hoje temos jovens preparados para assumir os desafios do mundo globalizado: totalmente à vontade no universo das novas tecnologias, com competências multidisciplinares e preparados para defender novas visões e novos horizontes para uma sociedade que ajudarão a construir.

No entanto, continuamos a ter uma incapacidade mórbida para exigir mais nas nossas escolas. Nunca como nestes últimos anos se assistiu a uma implosão do sistema educativo. O clima de guerrilha latente entre professores e Ministério da Educação, deixou marcas que hão-de durar por alguns anos, até que alguém com coragem suficiente defina objectivos sem olhar às estatísticas.

Apesar das capacidades dos jovens de hoje, temos uma geração mal preparada para enfrentar desafios, como seja o de terem uma consciência cívica que os anime a participarem enquanto cidadãos de pleno direito.

A marginalização a que se tem votado a exigência, a excelência e o mérito nas nossas escolas só poderá resultar na estupidificação de uma ou mais gerações. Portugal pagará muito caro o tempo que temos perdido com as supostas “reformas” do sistema educativo.

A realidade não engana: a onda de professores a abandonar à pressa a carreira para se dedicarem a uma merecida reforma prova à saciedade que a escola já não é o que era. Para muitos, a circunstância de perdermos milhares de professores com uma experiência acumulada de anos será um óptimo indicador: os fanáticos do progresso verão nesse acontecimento um passo no sentido do futuro, da adaptação da escola a novos modelos educativos e novos conceitos de formação. Para outros, será um desastre que não conseguiremos reparar porque a experiência educativa de profissionais com uma formação de base mais exigente e mais sustentada pelo tempo não poderá ser repassada aos novos educadores, pelo fim abrupto das carreiras das suas carreiras.

Valores como a exigência, o mérito e a exigência são cada vez mais raros nas nossas escolas. Infelizmente, muitas vezes são quase definidos por decreto… contra os quais os professores pouco podem. Começa a dar resultados o trabalho dos novos pedagogos, filósofos de gabinetes ministeriais que trabalham afincadamente para introduzir novos valores na educação dos mais jovens portugueses: o facilitismo, a irresponsabilidade e o fracasso. A manutenção de políticas educativas como as que temos verificado em Portugal, são a prova cabal de que o “nacional-porreirismo” tomou conta de altares sagrados para a evolução de uma Nação, como seja a Educação.

A aposta deveria ser na qualificação de alto nível dos nossos jovens, oferecendo ferramentas importantes para se afirmarem perante novos concorrentes mundiais. Implementar um sistema de ensino de nível básico e secundário que se encaixe no modelo de Bolonha será essencial para que os futuros quadros superiores deste país aproveitem ao máximo as potencialidades da formação superior que Portugal e a Europa têm para lhes oferecer.

O sistema educativo português tem que deixar de trabalhar para a estatística de Bruxelas, para passar a preocupar-se com a realidade de um país que só superará os desafios de uma economia globalizada se apresentar recursos humanos de maior valia.

A escola não pode continuar a ser um local de passagem, onde toda a gente passa e é passada, mesmo com avaliação negativa a mais de metade das disciplinas, mesmo com faltas, mesmo que não queiram, mas porque a lei assim o obriga.

É urgente recuperar valores que se foram perdendo e que são essenciais para que a Escola assuma verdadeiramente o seu papel central na evolução da sociedade portuguesa.

A exigência como caminho para o sucesso e a excelência da formação como desígnio, serão bons princípios para começar a reconstruir a Educação em Portugal.

Artigo da Comissão Política da JSD Guimarães 
publicado no jornal Povo de Guimarães.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Comunicado: Banhos velhos das Taipas

Recuperação do Edifício da Antiga Estância Termal de Caldas das Taipas


A Comissão Política da Juventude Social Democrata de Guimarães e a Comissão Política do Núcleo da JSD Caldas das Taipas vem, por este meio, comunicar o seguinte:

- Congratulamo-nos pelo início da recuperação do antigo edifício termal mais conhecido por “Banhos Velhos” nas Caldas das Taipas, local com elevado interesse patrimonial e turístico, uma vez que foi
aí que, segundo consta, os Romanos descobriram as águas sulfurosas da vila termal;

- A JSD Caldas das Taipas denunciou ao Instituto Português do Património Arquitectónico a situação de grave degradação do património em causa, que resultou na visita dos técnicos ao local no dia 1 de Junho 2007;

- É do nosso entender que a recuperação do edifício vai trazer valor acrescentado ao turismo na vila de Caldas das Taipas. Acreditamos que a JSD teve um papel fundamental pressionando a consciência daqueles com responsabilidade na área, de forma particular a Câmara Municipal de Guimarães, para que acontecesse a reabilitação da antiga estância termal;

- Consideramos preocupante que a Câmara Municipal de Guimarães continue a dar preferência e financiamento extraordinário a uma instituição que não o órgão do poder local eleito democraticamente pelos Taipenses e que tem servido como tábua de salvação política para aqueles que a população não quis eleger para governar os destinos da Vila de Caldas das Taipas;

- Ainda no que diz respeito ao património cultural, demonstramos a nossa preocupação por ver que 3 anos volvidos, ainda não se vislumbra qualquer intervenção significativa no reduto castrejo do Castro Sabroso, classificado como Monumento Nacional;

- Ficamos satisfeitos por saber que a conclusão da recuperação do edifício histórico está agendada para o dia 24 de Junho de 2010, o que tornará mais emblemático o Dia Um de Portugal.


A JSD Guimarães vai continuar atenta a todo este processo de forma a acompanhar a evolução do projecto.
Sem outro assunto de momento subscrevemo-nos com elevada estima e consideração, Comissão Política da Secção de Guimarães e Núcleo das Caldas das Taipas da Juventude Social Democrata.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Mega Picnic Laranja


A Comissão Política da JSD Guimarães promove, em colaboração com os seus militantes em Mesão Frio, um Mega Pic Nic Laranja no monte de Santo Antonino, nessa freguesia. Trata-se de uma iniciativa de confraternização, destinada a todos os militantes e simpatizantes da JSD e do PSD. Para além de um lanche convívio, os participantes poderão testar a sua perícia em diversos jogos tradicionais e por à prova os seus conhecimentos sobre a história do PSD e da JSD.

Indústrias Criativas: Uma Possibilidade para Guimarães?

De que falamos ao certo quando falamos das indústrias criativas? Segundo uma definição do Governo britânico, “indústrias criativas são aquelas baseadas na criatividade, capacidade e talento individuais. São também aquelas que têm o potencial para criar riqueza e emprego através do desenvolvimento da propriedade intelectual.” Este sector é responsável pelo emprego de mais de cem mil pessoas em Portugal. A aposta no desenvolvimento de um cluster destas indústrias na região Norte começa a estar presente no discurso dos responsáveis políticos e Guimarães tem capacidade para muito vir a beneficiar com ela.

No discurso político sobre a Capital Europeia da Cultura 2012 (CEC) esta é uma aposta clara. Mas será que estamos a fazer o que podemos para a incentivar? Temos já diversas infra-estruturas, que serão complementadas nos próximos anos pelo desenvolvimento do Campurbis e de alguns projectos relacionados com a divulgação das artes. Mas muito nos falta.

Precisamos de incentivar o arrendamento, facilitando a fixação de jovens no centro da cidade.

Precisamos de dar visibilidade internacional a Guimarães. O evento único que será a CEC não chega. Seremos um palco europeu durante um ano, mas depois que ficará? O Guimarães Jazz, que não nos cansamos de louvar, é insuficiente. Temos de tornar a cidade num pólo de atracção. Já propusemos no passado uma aposta na divulgação do nosso património artesanal em feiras internacionais e uma forte campanha publicitária mundial para dar a conhecer as nossas potencialidades.

Precisamos de apostar na formação; e não só naquela que já se faz nas escolas básicas e secundárias ou nos centros de certificação de conhecimentos. Temos uma clara lacuna na oferta de formação em artes, formal e informal. Faltam-nos também espaços para os jovens desenvolverem e divulgarem as suas competências. São, por exemplo, cada vez mais escassos os espaços para os jovens músicos vimaranenses ensaiarem e actuarem. Guimarães não possui – e nada neste momento nos diz que possuiremos – espaços interdisciplinares, que permitam o cruzamento e o diálogo entre a produção e a divulgação.

Precisamos também de uma clara política de apoio ao empreendedorismo, capaz de dar uma resposta específica às indústrias criativas nascentes. Temos de ser capazes de ajudar os empreendedores criativos na busca de um adequado modelo de negócios e de financiamento numa área em que este é tão difícil.

Precisamos de ganhar capacidade de fixação de jovens talentosos. A revisão da política de arrendamento é uma urgência, se queremos atrair mais jovens para o nosso concelho, em particular para o centro da cidade. Temos de incentivar o regresso a Guimarães daqueles que de cá partiram para desenvolver as suas capacidades no exterior, dando-lhes condições para exercerem aqui a sua actividade profissional; a mais-valia que estes podem dar ao desenvolvimento do nosso concelho é essencial para a nossa afirmação.
Muitas destas propostas foram já apresentadas por nós no Programa Autárquico de Juventude. Muitas delas foram até enviadas directamente à Câmara Municipal de Guimarães. Só por falta de vontade é que não se fazem, até porque os valores financeiros envolvidos em cada uma delas não são muito elevados. Mas é mais fácil – e dá mais votos – continuar a aposta em construir, descurando o desenvolvimento imaterial, o essencial.


Artigo da Comissão Política da JSD Guimarães 
publicado no jornal Povo de Guimarães de 14 de Maio de 2010.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Conferência “Ser Social-Democrata” com Pedro Passos Coelho



A Comissão Política da JSD Guimarães promove no próximo sábado, dia 20 de Março, a segunda sessão do ciclo de conferências “Ser Social-Democrata”, tendo como orador o Dr. Pedro Passos Coelho. A sessão decorrerá no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento, pelas 15:30.

O Dr. Pedro Passos Coelho é economista de formação, foi líder da JSD entre 1990 e 1995, sendo neste momento candidato à presidência do PSD.

Este ciclo de conferências tem como objectivo promover a reflexão e o debate entre militantes e simpatizantes do PSD, em particular os mais jovens, sobre a identidade do partido e as suas propostas. A primeira sessão decorreu no passado dia 5 de Fevereiro, com o Dr. Luís Maques Mendes.

A sessão é aberta ao público e de entrada gratuita.

terça-feira, 9 de março de 2010

A JSD nas freguesias: Paint-ball em Ronfe

A Comissão Política da JSD Guimarães organizou, com os seus militantes na Vila de Ronfe, um torneio de paint-ball nessa freguesia. O torneio decorreu no último sábado, dia 5 de Março, e contou com a participação de mais de meia centena de militantes e simpatizantes. Aqui ficam algumas fotografias da tarde de lazer, da autoria de Rui Silva.







Delegação de Competências às Juntas de Freguesia

Artigo da Comissão Política da JSD Guimarães publicado no jornal Povo de Guimarães de 5 de Março de 2010.

As Juntas de Freguesia são o órgão do poder político executivo mais próximo da população. É lá que se gere a maior parte dos apoios às iniciativas recreativas e culturais, às associações locais e ajudas pontuais às escolas. Cabe às Juntas a gestão do espaço público, a sua conservação e limpeza, como as bermas das estradas, os caminhos, ruas, passeios e jardins, bem como a aquisição, instalação e conservação de mobiliário urbano.

Também devido à proximidade com o cidadão, é a este órgão que este mais recorre para a solução dos seus problemas. São as Juntas de Freguesia que melhor conhecem as suas dificuldades e que, portanto, mais facilmente podem solucionar.

No entanto, enfrentam sérias dificuldades devido à falta de autonomia financeira, dado que o grosso do seu orçamento é estrangulado pela Câmara Municipal, sendo a ajuda por parte desta prestada segundo critérios opacos.

Uma solução possível para esta injustiça seria a cedência de receitas resultantes de taxas geradas a nível de freguesia, como as do licenciamento da ocupação da via pública, licenciamento da actividade publicitária, fiscalização de serviços técnicos, licenciamentos de pequenas obras como muros, entre outros.

Esta delegação de competências permitia à Junta de Freguesia uma melhor conservação e manutenção do património público e de economia de meios.

Por estes motivos não se percebe a lógica política de quem gere o Município no seu todo. Os critérios do investimento público são muitas vezes incompreensíveis e por vezes demasiado desiquilibrado. O investimento de milhões de euros em certas freguesias, contrasta de forma chocante com os parcos recursos designados a outras. Estão em causa pessoas, vimaranenses, e não partidos políticos.

É muito importante que se comece a dotar as Juntas de Freguesia, pedra basilar do poder democrático representativo em que vivemos, de verdadeiras e reais condições para desempenharem de forma eficaz as suas funções e o objectivo da sua existência: estarem na linha da frente da melhoria das condições de vida dos cidadãos.

A forma próxima e eficaz como conseguem tocar a vida das pessoas, deveriam ser sinónimo de uma maior responsabilização. Ter Juntas de Freguesia com orçamento apenas para pagamento de despesas é diminuir o papel preponderante que a instituição tem na vida de milhares de pessoas e é desaproveitar o potencial destas estruturas políticas.

Numa época em que tanto se discute o afastamento entre eleito e eleitor, seria um bom sinal dotar as Juntas de Freguesia de novos mecanismos que lhes permitisse uma maior afirmação, para bem das populações. A possibilidade de passar para a responsabilidade das Juntas a receita de determinados serviços, seria um passo claro nesse sentido e devemos todos, enquanto Vimaranenses, ponderar esta possibilidade e as vantagens que poderia trazer ao município de Guimarães, que vai de Longos a Lordelo, de Castelões a Calvos e que ultrapassa em muito as paredes do Convento de Santa Clara e do Centro Histórico de que todos nos orgulhamos e acarinhamos.

Porque Guimarães somos todos.

Conferência "Ser Social-Democrata" com Marques Mendes


Luís Marques Mendes afirma faltar coragem aos líderes políticos
Na passada sexta-feira, 5 de Fevereiro, Luís Marques Mendes participou, em Guimarães, na conferência da JSD sobre o que é “Ser Social-Democrata”. Falando para uma audiência heterogénea de mais de 150 pessoas, o antigo presidente do PSD defendeu o seu programa para reformar o país e melhorar a sua competitividade.

Sobre o difícil momento actual, considerou que “Portugal já estava em crise antes da crise internacional e continuará em crise quando esta passar.” Para alterar o estado do país, propõe um programa de reformas em cinco áreas que considerou essenciais: competitividade fiscal, redução do peso do Estado na economia, educação, saúde e apoio às empresas exportadoras. Todo este programa assenta sobre os princípios humanistas que estiveram na génese do PSD: a liberdade individual (de iniciativa, escolha e expressão), a igualdade de oportunidade e a solidariedade.

Referindo-se a diversas empresas e serviços do Estado, como a RTP1 e a Antena3, afirmou crer que “não se privatizam nem concessionam serviços por falta de coragem e preconceito ideológico.” “Coragem é mesmo o que falta para pôr em práticas medidas fundamentais para a competitividade do nosso país, que são do conhecimento de todos.”

Escutas “revelam uma vergonha que ultrapassa todos os limites”
Em declarações aos jornalistas, Marques Mendes considerou as escutas reveladas pelo jornal Sol no dia 5 de Fevereiro relacionadas com o processo Face Oculta como “uma vergonha que ultrapassa todos os limites”, considerando que as mesmas têm “consequências para a credibilidade do Governo e do primeiro-ministro, que fica pelas ruas da amargura”. Quando se dirigiu aos militantes, começou por considerar que “se alguém quer saber o que é ser um bom social-democrata deve fazer o contrário de tudo o que foi revelado na imprensa” nesse dia, referindo-se à divulgação das escutas.

Nas intervenções do público foram numerosos os elogios ao antigo líder do PSD, tendo Marques Mendes recebido palavras de incentivo ao regresso à vida política activa de destacados militantes vimaranenses do partido.

Alexandre Barros da Cunha, presidente da JSD Guimarães, considerou bem sucedida a iniciativa. Afirmou pretender “com conferências como este promover o debate interno de soluções para o país e daquilo que nos une enquanto partido político”. “Estas iniciativas são um grande incentivo à actividade cívica e política dos jovens pelo contacto que lhes permite com destacadas personalidades e pensadores da política nacional”.


Guimarães, 8 de Fevereiro de 2010.

Novos Rumos para o Urbanismo

Artigo da Comissão Política da JSD Guimarães publicado no jornal Povo de Guimarães de 29 de Janeiro de 2010.


Guimarães tem há oito anos o seu Centro Histórico reconhecido como Património Cultural da Humanidade. Vencida a batalha da sua reabilitação, o coração da nossa cidade enfrenta agora novos desafios. A população está envelhecida e assistimos à progressiva desertificação desta zona protegida. Convenhamos que as apertadíssimas regras na recuperação dos edifícios não ajudam a que as casas tenham todas as condições de habitabilidade de que hoje necessitamos, senão com custos muito elevados. O preço dos imóveis constitui um outro entrave a que novos habitantes para lá vão. A oferta de arrendamento com qualidade é escassa e com preços incomportáveis para a maioria dos vimaranenses.

Sem uma aposta numa política de repovoamento e rejuvenescimento dos habitantes do Centro Histórico, dentro em breve teremos a Guimarães intra-muros muito interessante, mas sem vida. E essa vida foi uma das condições para a atribuição do galardão da UNESCO.

Neste momento, um casal jovem que pretenda arrendar um apartamento no Centro Histórico enfrenta sérios entraves: preços exorbitantes (resultantes da especulação e pouca oferta) e fracas condições. Se sairmos da área classificada e passarmos para a chamada zona tampão, a realidade é ainda mais problemática, com uma flagrante degradação dessa zona que tantos problemas tem causado nos últimos tempos.

É, por isso, cada vez mais urgente a aplicação de uma nova política para centro da nossa cidade.
O exemplo do que o Porto tem conseguido fazer é um exemplo de claro sucesso. O seu Centro Histórico (também ele classificado como Património Cultural da Humanidade) tem hoje uma dinâmica completamente diferente daquela que havia há uns anos atrás. O Porto teve capacidade para atrair novos moradores e novos espaços, em especial na área das indústrias criativas (um dos vectores essenciais do projecto Guimarães 2012), onde se tornou uma referência internacional. Será que não pretendemos o mesmo para o coração da nossa cidade?

Há muito que vimos defendendo a constituição de uma Sociedade de Reabilitação Urbana, que trace um plano de possíveis intervenções e de desenvolvimento social. Não compreendemos o preconceito que persiste na Autarquia contra esta ferramenta, que poderia ser tão útil à resolução do problema que aqui diagnosticamos. Esta sociedade funciona como pólo atractor e coordenador de investimento e de planeamento para a cidade. E não é por falta de dimensão que devemos rejeitar esta ideia; há tanto para fazer no centro de Guimarães!

Esta medida e outras no mesmo sentido constam do nosso Programa Autárquico de Juventude, apresentado em Setembro passado. Este documento encontra-se disponível para consulta no nosso blogue, http://levantarguimaraes.blogspot.com. Contamos com a tua visita.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ser Social-Democrata



A Comissão Política da JSD Guimarães promove na próxima sexta-feira, dia 5 de Fevereiro, uma conferência com o Dr. Luís Marques Mendes sobre o que é “Ser Social-Democrata”. A sessão, que decorrerá no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento pelas 21:30, tem como objectivo promover a reflexão e discussão entre os militantes e simpatizantes do PSD, em particular os mais jovens, sobre o que os motiva e une na actividade política.

A conferência terá como orador o Dr. Luís Marques Mendes, jurista de formação, tem um extenso currículo de serviço público, tendo sido durante vários anos deputado à Assembleia da República. Exerceu também diversos cargos governativos de 1985 a 2004, enquanto Secretário de Estado e Ministro dos Assuntos Parlamentares e do Conselho de Ministros. Em 2005 foi eleito presidente do PSD, cargo que exerceu até 2007. Desde então afastado de cargos políticos ou partidários directivos, tem sido uma voz activa na defesa das suas ideias e propostas para o país.

A sessão é aberta ao público e de entrada gratuita.